No entanto, o “Dead Famous DNA”, do Channel 4, sugere que o cantor sofria de “cardiomiopatia hipertrófica”. Os testes foram feitos com uma amostra comprada de um amigo de seu barbeiro e analisados pelo Dr. Stephen Kingsmore, no Kansas.
Kingsmore afirma que a morte prematura de Elvis pode ser resultado de uma doença genética, tendo muito pouco ou nada a ver com seu estilo de vida. Durante o programa, o apresentador comenta: “Por muitos anos, Elvis foi culpado por sua própria morte, por comer demais ou por abusar das drogas.
Ambos os vícios não ajudaram muito, mas parece que Elvis tinha uma falha em seu DNA”. No entanto, não é possível “provar” que o DNA analisado pertencia a Elvis com 100% de certeza.
“Estou bastante confiante de que esse era o DNA dele, mas não posso provar, isso não é possível”, afirmou o apresentador.